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192 equipas • 5 regiões • 1 finalíssima • 1 empresa vencedora

Padel entre empresas no Porto foi uma festa

A equipa feminina do Boavista foi apurada no Porto

Cobertura

Padel entre empresas no Porto foi uma festa

A segunda etapa regional da CTT e Alpine Corporate Padel League By Negócios 2025 passou pelo Porto, de onde saíram apuradas as equipas masculinas e femininas da Betina Têxteis e do Boavista (quadro A), assim como as da Allcost (quadro B).


Publicado a 11 de Abril de 2025 às 09:00

A CTT e Alpine Corporate Padel League prossegue o périplo por todo o país e, depois de arrancar no Algarve, cumpriu nos últimos dias a segunda etapa regional no Porto. O D’Ouro Padel foi novamente o palco escolhido para a etapa da Invicta, onde foi dado outro grande passo rumo à finalíssima de Lisboa, com a qualificação de mais quatro equipas pelo quadro A e duas pelo quadro B. Boavista e Betina Têxteis estiveram em evidência durante o fim de semana passado, ao conseguirem pôr, tanto os respetivos plantéis femininos como os masculinos, na lista dos que carimbaram o passaporte para a decisão pela via principal.

A Allcost, em contrapartida, preencheu as duas vagas existentes do quadro secundário e garantiu que estará também representada na finalíssima que se vai realizar entre 3 e 5 de outubro.

De entre as 18 equipas inscritas, das quais 14 entraram para a vertente masculina e quatro para a feminina, só seis prevaleceram, num total de três empresas. Pelo caminho, houve muita e boa competição a encher os courts do D’Ouro Padel, com o espírito de rivalidade sadia que caracteriza esta festa empresarial.

Evento foi “o máximo”

No final, o balanço não podia ser mais positivo. Agora, é hora de pôr os olhos no troféu. “A nossa perspetiva para a finalíssima é ganhar. Mas também esperamos divertir-nos”, referiu Ana Coelho, capitã da equipa feminina do Boavista, para quem o evento foi “o máximo”. Opinião partilhada por Ana Sousa, líder da Betina Têxteis. “O balanço da nossa participação é muito positivo. Viemos para ser apuradas e conseguimos. Objetivo cumprido. A iniciativa é de louvar. Agora é continuar o nosso bom trabalho, jogarmos juntas. Se chegarmos à final, perfeito”, apontou.

Do lado masculino, as equipas apuradas foram também as do Boavista e da Betina Têxteis e as ambições para Lisboa são as mesmas. “Tentámos construir uma equipa sólida para conseguirmos apurar-nos. Sabíamos da exigência, mas felizmente conseguimos. É um orgulho para nós. Vamos à finalíssima, que vai juntar as melhores equipas do país e vamos preparar-nos da melhor forma para defendermos bem as nossas cores e representar bem o norte”, prometeu José Moreira, capitão do Boavista.

A equipa Betina Têxteis masculinos foi apurada
A equipa Betina Têxteis masculinos foi apurada

A equipa Betina Têxteis masculinos foi apurada

A luta, porém, promete ser dura e uma das equipas que tudo fará para complicar a vida aos axadrezados é a Betina Têxteis, a outra apurada da etapa nortenha. “Vamos tentar dar tudo na finalíssima para chegarmos a Lisboa e darmos cabo deles”, disse Rúben Jorge, capitão da empresa de Leiria, que ruma à capital com altas ambições e com a certeza de que a etapa do Porto foi uma experiência para lembrar.

Por outro lado, a Allcost marcará presença na decisão como uma das empresas que se apuraram pelo quadro B. Rita Ribeiro, capitã da equipa feminina, queria mais, mas não esconde o orgulho de poder ir novamente a Lisboa. “É mais um ano em que vamos lá. É aproveitar ao máximo”, referiu, antes de deixar uma nota positiva à organização, que “melhora de ano para ano”. Marco Lobo, capitão da equipa masculina da Allcost, partilha da mesma opinião. “Agora para Lisboa não há grandes expectativas. Vamos usufruir e conviver”, garantiu. Quanto à organização, diz, foi totalmente “do agrado de todos”.

CTT e Alpine falam em aposta ganha

As palavras de elogio que as equipas dirigiram à organização da etapa do Porto não podiam ser mais bem recebidas da parte dos patrocinadores. “Este é um torneio com muito sucesso que está a percorrer todo o país, o que nos dá a possibilidade de conviver com muitas pessoas de várias partes. E vê-se que está bem organizado, o que nos ajuda à imagem que queremos ter de empresa organizada, que olha para o futuro de forma estruturada e bastante rigorosa. Esta prova está a ser uma boa embaixadora da imagem que queremos”, apontou Victor Esteves, diretor comercial das empresas norte do grupo CTT, destacando também o padel como veículo importante para uma nova proximidade entre empresas, clientes e colaboradores.

Victor Esteves, diretor comercial das empresas norte do grupo CTT
Victor Esteves, diretor comercial das empresas norte do grupo CTT

Victor Esteves, diretor comercial das empresas norte do grupo CTT

“O padel é um desporto que tem vindo a ganhar popularidade em Portugal. Os CTT gostam de estar sempre ligados às coisas inovadoras, às pessoas, ao desporto. De alguma forma, este desporto permite-nos conviver com parceiros e clientes fora de contexto profissional. Cria uma relação mais descontraída, permite estar próximo dos que estão connosco o ano todo, mas de forma diferente”, acrescentou o representante de um dos main sponsors da competição.

A Alpine marcou presença no D’Ouro Padel com um modelo 100% elétrico a despertar a curiosidade, e dois modelos disponíveis para test-drive.
A Alpine marcou presença no D’Ouro Padel com um modelo 100% elétrico a despertar a curiosidade, e dois modelos disponíveis para test-drive.

A Alpine marcou presença no D’Ouro Padel com um modelo 100% elétrico a despertar a curiosidade, e dois modelos disponíveis para test-drive.

A procura por novas ferramentas para aprofundar as relações com parceiros e clientes é também uma missão da Alpine, outro dos patrocinadores principais da prova. “Para nós, Alpine, tem correspondido relativamente ao que procuramos como posicionamento da marca. A Alpine está presente nas melhores competições e com os melhores jogadores, tem uma equipa própria de Fórmula 1, está muito associada à performance. É uma oportunidade de aumentar a visibilidade da marca. É importante massificar a notoriedade da marca e o padel é um ótimo veículo”, admitiu Hugo Barbosa, Head of Communication and Public Affairs do Grupo Renault.


D’Ouro Padel de portas abertas para a inclusão

O proprietário do D’Ouro Padel, Duarte Félix, explica como a prática do padel está a diluir diferenças sociais na zona. Há pessoas dos bairros carenciados que também treinam ali.

Coube ao campo D’Ouro Padel a honra, mais uma vez, de albergar a etapa nortenha da Corporate Padel League. A festa voltou a animar o clube portuense durante um fim de semana inteiro e Duarte Félix,proprietário do D’Ouro Padel, não podia estar mais contente com a aposta continuada. “Este evento é uma celebração do padel e quero que seja sempre aqui”, disse Duarte Félix, dono do espaço.

Ciente do potencial agregador do desporto no geral e do padel em particular, Duarte Félix acredita que iniciativas como esta podem ser importantes para aprofundar relações entre marcas, clientes e colaboradores, o que só pode ser visto como positivo. No entanto, esta visão sobre a prática desportiva não se esgota nos eventos corporativos: tem sido, aliás, o principal motor na procura constante por uma relação mais próxima com a comunidade, principalmente com a que vive nas proximidades, que se divide entre a população mais carenciada do bairro social da Pasteleira e a elite da Foz do Porto.

As diferenças no nível de vida são acentuadas, mas a missão do D’Ouro Padel é diluí-las, de forma que não se possam notar tanto no acesso à modalidade. “Estamos numa zona fronteiriça, entre a carência social e o nível de património financeiro vasto. Estamos a tentar ser agregadores pelo desporto. Os valores são importantes. No futebol já comparticipamos alguma percentagem de mensalidades de pessoas carenciadas, estamos a tentar transferir para o padel para terem acesso a outros desportos neste complexo. Ao dia de hoje temos pessoas que estão no bairro social e que treinam e jogam connosco”, revelou Duarte Félix, que é também diretor financeiro da ADR Pasteleira.

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